quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Ex-prefeito de Morada Nova e pai do atual prefeito da cidade se envolveu em acidente na CE 371.

O acidente ocorreu por volta das 9:30 da manhã sem vítimas fatais, somente danos materiais.
O veículo foi retirado logo após o acidente por uma retro-escavadeira. Os agentes do Departamento foram comunicados e se deslocaram para o local do acidente para orientar o fluxo de veículos e para evitar que outros acidentes pudessem acontecer.
Segundo informações colhidas no local, quem vinha conduzindo o veículo L200 de cor preta e placa HXS1939 de Fortaleza era o Ex-prefeito de Morada Nova (Isaias Castro).

7 comentários:

  1. Estou parabenizando os agentes de transito de Morada Nova.Pela rapidez com que chegaram para auxiliar a retirada do veiculo acidentado.Um belo trabalho continuem assim abraço.

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  2. Motocicletas X jegue.
    Fenômeno interessante ocorre Em Morada Nova ,O jegue,Velho companheiro do sertanejo,Está sendo substituído pela motocicleta. No trabalho do campo,O jegue ainda tem seu espaço, Mas na hora de passear é a moto que entra em ação. O crédito facilitado torna a aquisição desse tipo de veículo cada vez mais acessível e perigosa.

    O perigo está na falta de preparo e cuidado dos motociclistas. A maioria dos proprietários não é habilitado, muitos não possuem equipamentos de segurança e aqueles que possuem não utilizam. Se levarmos em conta as condições adversas das vias utilizadas no campo que,Em geral não são pavimentadas,Podemos concluir que os riscos de acidentes são muito maiores.

    Na verdade as pessoas andam de moto como andavam de jegue,Mas ao pilotar uma moto o risco é muito maior devido à instabilidade, velocidade e habilidade necessária na condução deste veículo.

    Precisamos levar educação de trânsito a todos as partes do Brasil. Você motociclista,Independente de onde está circulando,Não deve negligenciar as normas de segurança. Dirigir ou pilotar defensivamente é essencial para sua vida e dos demais usuários do trânsito. Informe-se e concientize-se.

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  3. …Mais crianças morrem no trânsito!
    No Brasil,Do total de crianças que se acidentaram em 2006 vítimas do trânsito, 50,8% morreram por atropelamento e 19,9% por acidentes como ocupantes de automóveis. No universo de crianças menores de um ano de idade,A principal causa de morte são os acidentes como ocupantes do veículo (Ministério da Saúde, 2006).

    Um estudo realizado em 2007,Pelo Departamento de Trânsito do Paraná (DETRAN-PR) revelou que em torno de 82% das crianças são transportadas de forma inadequada nos veículos. Os pais ainda acreditam que, Simplesmente,Sentar a criança no banco de trás ou colocá-la no colo de um adulto é suficiente para protegê-la. Porém, estudos de especialistas afirmam que,Numa colisão, mesmo em velocidades baixas como 50 Km/h, a criança pode ser arremessada para fora do carro,Contra o párabrisa ou mesmo contra um dos ocupantes do veículo. Todas estas consequências podem causar a morte da criança.

    Sabendo de tudo isso,Vale a pena relembrar a maneira correta e segura de transportar as crianças:

    • De zero até um ano de idade,Ou peso até 13 Kg,Transportar em bebê conforto;
    • Até quatro anos de idade,Com peso entre 9 e 18 Kg,Transportar na cadeira de segurança;
    • Aproximadamente de 4 a 10 anos de idade, com peso de 18 até 36 Kg,Transportar no assento de elevação (Booster).
    • Com aproximadamente 10 anos de idade, Acima de 36 Kg e,No mínimo 1,45m de altura, A criança deve usar cinto de segurança de três pontos. Leia mais

    Você já coloca estas informações em prática no seu dia-a-dia com seus filhos? Se ainda não,Lembre-se que nunca é tarde para começar. O cuidado com as crianças no trânsito precisa ser realmente levado a sério!

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  4. DICAS DE SEGURANÇA
    sinto de Segurança
    O uso do cinto de segurança já tornou-se um hábito, com benefícios para todos e muitas mortes evitadas. Muitos condutores, porém, ainda não exigem que os passageiros do banco de trás usem cinto de segurança.
    * O cinto de segurança deverá ser utilizado por todas as pessoas que estão no veículo. Se algum passageiro estiver sem cinto, o motorista será responsabilizado.
    * Menores de 10 anos deverão ocupar o banco traseiro do automóvel, utilizando cadeirinha especial e cinto. Utilizar também o dispositivo de trava de segurança das portas.
    * As mulheres grávidas também devem utilizar o cinto, de preferência o de três pontos, com a parte horizontal por baixo do ventre.
    * Os cintos devem ser mantidos limpos, em bom estado e prontos para o uso. Cintos embaixo dos bancos dificultam o uso.
    * Não usar os cintos torcidos, pois eles perdem muito da sua eficiência.
    * Retirar dos bolsos canetas, óculos e outros objetos. Em caso de colisão, eles podem provocar ferimentos graves.
    Num mesmo acidente de trânsito podem ocorrer três tipos de colisões, praticamente simultâneas: colisão do veículo, colisão dos ocupantes contra as partes internas do veículo e colisão dos órgãos internos do ocupante.
    Em caso de acidentes, o uso correto do cinto de segurança pode aumentar em até 25 vezes a chance de sobrevivência dos ocupantes, porque:
    * evita que eles colidam contra as partes internas do veículo e que sejam arremessados uns contra os outros;
    * evita que sejam arremessados para fora do veículo;
    * diminui o risco de lesão interna grave ou até fatal.
    Muitas pessoas deixam de usar cinto de segurança nos percursos curtos, o que é um erro grave. A maioria dos acidentes acontece nas proximidades das casas ou escritórios das pessoas envolvidas, justamente porque nos trechos curtos e muito habituais, as pessoas tendem a ser displicentes com a segurança.

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  5. Trânsito Assassino, as mortes aumentam, ninguém liga
    Página Publicada em: abril, 6 de 2009 as 3:36 pm. Na Categoria: Publicações

    A cuidadosa reportagem do DMUTRAN mostra uma realidade de estatísticas assustadoras mas, e principalmente, revela como o comportamento do motorista brasileiro (e também de outras partes do mundo) é determinante para endossar tais números. Aqueles a quem ele chama de Senhor Andante, Senhor Volante, como no filme de Walt Disney, se transfiguram de pacatos cidadãos a lobisomens ensandecidos, ao ter um volante nas mãos. “O trânsito de verdade” escreve o jornalista “tem seus protagonistas, coadjuvantes, diretores, enredos e cenários. Tem também bons e maus autores, com a desvantagem de que os últimos podem, numa fração de segundo, estragar o trabalho de uma ou de algumas vidas inteiras”.
    O motorista lobisomem, segundo pesquisas, assume ainda a atitude do “você sabe com quem está falando?” quando está no trânsito. Ele imagina que essa postura está garantida pelo pagamento do IPVA, licenciamento e seguro, sente-se o dono da rua, dono daquele pedaço. Um comportamento que soma-se à tendência individualista da população em geral: se, por exemplo, os 6 milhões de veículos (autos, ônibus, caminhões e motos) saíssem ao mesmo tempo, na cidade de São Paulo “não haveria espaço nem para colocá-los enfileirados um atrás do outro”. Não há um pensar coletivo quando se trata da questão. Por outro lado, o repórter aponta quais os principais motivos de angústia do motorista brasileiro e a naturalidade com que as autoridades do país encaram semelhante cenário de caos e destruição diária no trânsito das cidades.
    Com um texto leve e preciso apoiado em dados oficiais, estudos e pesquisas, o jornalista descreve a tragédia que é o álcool no trânsito, analisa a forma com que a legislação a respeito é encarada e exercida, fala dos rachas, dos moto-boys, da segurança dos veículos que saem das fábricas e traz à discussão a mais nova causa de acidentes, o celular. Relata ainda histórias comoventes de pessoas envolvidas em acidentes e que perderam entes queridos.
    DMUTRAN entrevistou os mais importantes especialistas das várias áreas relacionadas à questão do trânsito e com isso conseguiu compor um cenário bastante abrangente a respeito do tema. Trouxe para os leitores programas consistentes de educação da população e até a proposta de uma grande revolução cultural no pensamento da nação e de seus dirigentes para que possamos minimizar o problema, a exemplo do Japão, “após mais de vinte anos de trabalho sério, se conseguiu reduzir o número de mortos no trânsito de 25 mil para 12 mil por ano”.
    A reportagem,do DMUTRAN ouviu quem trabalha com o tema e personalidades que vivem de perto o drama. Tudo o que disseram está neste trabalho que, certamente, calará profundamente no leitor. Eis uma ótima oportunidade para refletir.
    Sobre o:DMUTRAN também é jornalismo e divulgador com passagem pela capital Cearense. Começou a divulgar seu trabalho, em 2009,pelo seu blog.Ingressou,a pouco tempo com o trabalho de divulgação na área de trãnsito.Depois que seus agentes passaram a estuda mais sobre a área de trânsito,com o ituito de garante um trânsito mais seguro na cidade de Morada Nova.Hoje o DMUTRAN de Morada nova conta com 15 agentes de Trânsito treinados e prontos para agirem no Trânsito desse referido municipio.

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  6. Relação dos Acidentes com:

    Números
    Dados sobre Acidentes
    Os acidentes, ou lesões não-intencionais, representam a principal causa de morte de criançasS de 1 a 14 anos no Brasil. No total, cerca de 6 mil crianças até 14 anos morrem e 140 mil são hospitalizadas anualmente segundo dados do Ministério da Saúde, configurando-se como uma séria questão de saúde pública.
    Estimativas mostram que a cada morte, outras quatro crianças ficam com seqüelas permanentes que irá gerar, provavelmente, conseqüências emocionais, sociais e financeiras à essa família e à sociedade. De acordo com o governo brasileiro, cerca de R$ 63 milhões são gastos na rede do SUS – Sistema Único de Saúde.
    A boa notícia é que estudos mostram que pelo menos 90% dessas lesões poderiam ser evitadas com atitudes de prevenção!
    Veja mais em Prevenção de Acidentes.
    O trauma no mundo
    O trauma é a principal causa de morte em crianças e adultos jovens, e um dos maiores problemas de saúde pública mundial. Quando há sobrevida, as seqüelas temporárias ou permanentes têm um índice elevado.
    Segundo relatório da Organização Mundial de Saúde, somente em 1998, aproximadamente 5,8 milhões de pessoas morreram vítimas de trauma no mundo, o que representa 97,9 óbitos por 100.000 habitantes. Destes, aproximadamente 800.000 óbitos e 50 milhões de seqüelados estão na faixa etária de 0 a 14 anos de idade

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  7. Dicas De Prevencão: Do DMUTRAN De Morada Nova.
    Sobre o Transporte Escolar:
    Na hora de contratar um transporte escolar, dedique um pouco mais de tempo para escolher bem o prestador de serviço, e para garantir a segurança e o bem estar dos seus filhos
    Antes de contratar um transporte escolar
    Os veículos autorizados a transportar alunos são: ônibus, vans, VW Kombi e embarcações. Em alguns municípios, onde as estradas são precárias, os Detrans autorizam o transporte de alunos em carros menores, desde que os veículos sejam adaptados para o transporte de alunos. Esses veículos autorizados extraordinariamente são, normalmente, camionetes.
    As motocicletas, carros de passeio e caminhões não são recomendados para transportar alunos.
    Antes de contratar um prestador de serviços verifique:
    As condições do veículo e da documentação pessoal do motorista;
    Busque referências na escola e com outros pais, no sindicato dos motoristas ou no Detran;
    Verifique as condições de higiene do carro e o número de cintos de segurança. Todas as crianças transportadas devem estar com cintos de segurança.
    Pré-requisitos do condutor
    O condutor, seja de embarcação ou automóvel, deve ter:
    Idade superior a 21 anos;
    Habilitação para dirigir veículos na categoria “D”;
    Se pilotar embarcações, deve ser habilitado na Capitania dos Portos;
    Ter sido submetido a exame psicotécnico com aprovação especial para transporte de alunos;
    Possuir curso de Formação de Condutor de Transporte Escolar;
    Possuir matrícula específica no Detran ou Capitania dos Portos
    Não ter cometido falta grave ou gravíssima nos últimos doze meses.
    Pré-requisitos do transporte
    Modelos ônibus, vans e VW Kombi
    O veículo deve possuir:
    Cintos de segurança em boas condições e para todos os passageiros;
    Uma grade separando os alunos da parte onde fica o motor;
    Seguro contra acidentes;
    Para que o transporte de alunos seja mais seguro, o ideal é que os veículos da frota tenham no máximo sete anos de uso;
    Registrador de velocidade (chamado tacógrafo), que é um aparelho instalado no painel do veículo e que vai registrando a velocidade e as paradas do veículo em um disco de papel. Os discos devem ser trocados todos os dias e devem ser guardados pelo período de seis meses, porque serão exibidos ao Detran por ocasião da vistoria especial;
    Apresentação diferenciada, com pintura de faixa horizontal na cor amarela nas laterais e traseira, contendo a palavra ESCOLAR na cor preta.
    Todo veículo que transporta alunos deve ter uma autorização especial, expedida pela Divisão de Fiscalização de Veículos e Condutores do Detran ou pela Circunscrição Regional de Trânsito (Ciretran). A autorização deverá estar fixada na parte interna do veículo, em local visível.
    Além das vistorias normais no Detran, o veículo que transporta alunos precisa fazer mais duas vistorias especiais (uma em janeiro e outra em julho), para verificação específica dos itens de segurança para transporte escolar.
    Embarcações (barcos)
    Os alunos podem ser transportados em embarcações nas localidades onde o transporte fluvial ou marítimo (rios, lagos, lagoas, oceano) for mais eficiente.
    Todos os alunos devem usar as bóias salva-vidas e a embarcação, motorizada ou não, deverá estar registrada na Capitania dos Portos e a autorização para trafegar, exposta em local visível.
    A embarcação deverá possuir:
    Cobertura para proteção contra o sol e a chuva;
    Grades laterais para proteção contra quedas;
    A embarcação deverá ser de boa qualidade e não ter mais de sete anos de uso.
    Ensine à criança
    Ficar sentado enquanto o veículo estiver em movimento;
    Afivelar o cinto de segurança;
    Não falar com o motorista enquanto ele estiver dirigindo;
    Respeitar o monitor do veículo;
    Falar com os pais sobre o que acontece durante a viagem;
    Descer do veículo somente depois que ele parar totalmente;
    Em embarcações, manter-se sentado, com a bóia salva-vidas afivelada.

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